
Com um clima instável o verão pareceu não ajudar o que todos nós esperamos e necessitamos para rejuvenecer com o Sol, com a luz, calor e o mar, que para além de refrescar o corpo e regenerar a nossa energia que tem sido fustigada com os desequilíbrios económicos, industriais, sociais e educacionais incluindo a corrupção, já que existiram tantos problemas agressivos e até mortes nas escolas a todos os níveis. Será que os países se preocupam mais com a guerra por esta trazer aos milionários mais capital do que nunca. É bem possível, porque na realidade os prolemas discriminatórios, agressivos que os jovens demonstram no meio escolar, para além de dificultar a estabilidade necessária numa sala de aula, faz com que os professores percam a vontade de ensinar e criar métodos de ensino alternativos que possam abranger todos os alunos, independentemente da capacidade cognitiva de cada um. Cada capacidade cognitiva é diferente de pessoa para pessoa, contudo grupos de quatro jovens e mesmo crianças podem compreender-se quando se ajudam e colaboram entre si, ganhado muito conteúdo ensinado e aplicado nos grupos de trabalho, inclusivamente quando existem jovens ou crianças com tendência agressiva.
Presentemente crianças, jovens e mesmo alunos universitários lêm e vêm agressividade na televisão, jornais, computadores e até nos telemóveis que hoje são o maior meio de comunicação em todas as idades, sem serem controlados pela família. As exigências estabelecidas na maioria das indústrias e no mercado comercial em geral, leva com que os empregados/as se degastem física e mentalmente, não lhes restando tempo para ouvir e falar com as suas crianças e jovens, fazendo com que os pais não conversem o que é relevante no desenvolvimento cultural, social, e competitivo que hoje requer uma preparação e conhecimento do mundo eletrónico que é fundamental na luta da sobrevivência. É lamentável que a juventude não compreenda o que a digitalização traz há evolução da industrialização e comercialização mundial que hoje é voltada para o material bélico que traz lucros gigantescos às fábricas, biliões. A juventude não se preocupa porque os pais não têm tempo para explicar a durezas dos seus trabalhos, porque os trabalhos não sustentam a família, o que desencoraja os jovens irem para uma escola ou universidade, estes sabem que os pais não têm condições financeiras para mantê-los numa universidade. Para além da propina as restantes despesas incluindo o custo de arrendar um quarto que acaba por ser três vezes mais do que a propina. Só progenitores que ganham milhares de euros ou dólares mensalmente, podem ter um filho/filha numa universidade, o que demonstra a discriminação social aos pobres.
O desequilibro financeiro, familiar e social leva os jovens a apender na rua o que pode acabar bem, ou muito mal. A aprendizagem pode vire a ser muito doentia a todas os níveis. Não podemos pensar que só os pobres vivem na rua, porque não é verdade, toda a família tem problemas familiares incluindo as que são milionárias, muito-ricas ou ricas. A realidade da juventude baseia-se na falta de empregos, incluindo também os licenciados que lutam para encontrar um emprego mesmo que não seja relacionado com a sua especialidade.
Como poderemos ajudar, educar e socializar a juventude se esta se sente insegura com tudo o que está passando no Globo Terreste. Contudo os países em guerra são mais auxiliados do que os países pobres do globo, onde os jovens vivem pobremente sem comida, sem casa e inclusivamente sem água. Em contrapartida os jovens que vivem em países desenvolvidos, uns mais do que outros, só se preocupam com o computador e com o telefone por ser muito úteis na sua vida social. Atualmente muitos países, inclusivamente Portugal e em muitas escolas preocupa-se com o uso do computador e especificamente telefones-eletrónicos nas escolas primárias e secundárias. Devemos reorganizar o uso do telefone por este tomar lugar às crianças que devem brincar no recreio, em vez de se sentarem no pátio a comunicar com os amigos ou familiares em vez de correrem, saltar ou jogar futebol etc. o que é importante no seu desenvolvimento físico. Os músculos e o coração necessitam dessa energia saudável e física. Todo o equipamento digitalizado é bem-vindo às escolas, mas só quando o docente os usar e programar para cada matéria/disciplina. Todos os computadores e telefones só devem ser usados na classe quando o docente o achar necessário. Se não forem usados devem estar guardados num armário desenhado para esse fim durante a aula. Tanto o computador como o telefone são equipamentos indispensáveis no ensino, porque cada vez mais a digitalização é aplicada em tudo o que é criado para bem do desenvolvimento do conhecimento intelectual necessário para o desenvolvimento da indústria, comércio, medicina, aviação e transportes terrestres, bem como as necessidades da humanidade, etc. A juventude tem de estar familiarizada e conhecedora com o que hoje existe no mundo eletrónico, porque o mundo está numa mudança a todos os níveis, que provavelmente vai ser controlado pela memória artificial de que muito já se fala pelo mundo, embora ainda não se saiba como vai ser ensinada e aprendida a nível escolar primário e secundário. Todo o ensino tem de estar muito atento com as mudanças, por que elas podem alterar a aprendizagem por métodos não acessíveis a todos os educandos. Ainda nesta década a memória artificial pode vire a ser incorporada no ensino a todos os níveis.
